Caminho de Pedras
Passeio em Pedras
Que Sobram em Perdas
Me Passam Memórias
Imagem Longínqüa
Presente Distante
Lembrança Passada
'Sois tesoiro a viver'
Sem que Saiba
Dizer Quando
Incerteza
Refazenda
Sem que Possa
Lembrar Como
Velho Futuro
Lava-me e Leve
Leva-me pela mão
Cenário de Pedras
Tronco de Muitos Galhos
Copa sem Culpa nem Folhas
Verso de Samhain
Outono! Outono! Cai...
Varre-me o vento
De antigas vozes
Banha-me luz balsâmica
Mingüante em Mim
Cobre-me aos Sopros
Me Espalha o Pólem
Infinito
Destino Encontrará
Ao Longe
Caminho de Pedras
Ficará
Escrito nos dias noturnos pelos paralelepipedos do seminário(o bairro) um dos poucos poemas meus que realmente gosto.
Bons Ventos!
7 comentários:
Belo, como sempre.
Abraço Peter!
Ei menino bom!
Gostei do poema, mas acrdito que eu precise de leituras mais próximas das suas pra te acompanhar! Profundo e misterioso...
Um beijo!
Hasta siempre!
Este cá se eu soubesse teria desenhado... Veio em minha mente prontinho! Do além, das brumas, do lado escuro da lua... Veio da Noite!
Vou longe pelo caminho de pedras...
"DESTINO ENCONTRARÁ"
Beijos e Abraços!!!
Lendo de novo...
Um poeta cachorro louco viveu no Seminário, foi o Leminski, o ex-estranho. Aquela cidade cheira seus peomas até hoje.
Grande abraço,
Nayra
(uma busca constante)
;)
é lindo, mesmo.
Belo e profundo
intemporal
vai e volta
porém perene em sentir....
ele roda e ao mesmo tempo é ancorado..firme
gostei....
Bençãos de luz e paz!
abraços fraternos
de antigos caminhos...
quis colocar atemporal
ou imortal...e juntei os dois...
afeeeeeeeee intenporal..kkkk
não dá!
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