terça-feira, 8 de abril de 2008

2 Dois 2



2
[Fake]

Eis uma coisa nova: um “princípio” e um “fim”, uma dualidade ou uma cisão.
(Meh!)

Mera aparência?



2

Alongando o ponto 1 até o infinito, a linha, devido à curvatura do espaço, seu fim encontrará o ponto de partida.

Partamos da premissa: O todo faz-se 0 e 1... e o UNO, sem princípio e sem fim, é por isso, já, perfeito!


O conceito 2 é aparente e não real, talvez isso valha para toda dualidade. É uma duplicidade ilusória e enganosa.


Os discípulos de Pitágoras não consideravam o dois, por seu caráter ilusório, como um “verdadeiro” número, mas como “confusão da unidade”. Julgavam o 2 um número de imprudência, ocasionando a cisão.


Na idade Média o 2 era considerado um número maligno, no qual se manifestava o demônio.


Todas essas particularidades referem-se ao lado enganoso do 2, porém esse número tem outro lado.


Então, o 2, efetivamente, não existe. Portanto está “Ausente”. Enquanto o 1 é o consciente, o “Eu Existo”, o 2 é a “ausência da consciência”, o inconsciente – A Alma.


O 1 é o número do espírito. É criativo, ativo, dinâmico. Exprime o pensamento, “Penso, Logo Existo”. O 1 é positivo - Seu conceito é Masculino.


O 2 ao invés, não tem uma essência na realidade, portanto é negativo. O número da concepção, passividade e estaticidade. É o número da alma inconsciente – Seu conceito é Feminino.



(Acho que toda mulher tem o direito de ficar irada com essa interpretação, mas eu sei como dar um jeito. Digamos assim:)


Alma e Espírito dividem-se no homem(indivíduo) através do 2 .

Em todo indivíduo, homem e mulher são espiritualmente presentes, no pensamento e no sentimento. Na meteria existe uma cisão das personificações.


Homem e Mulher = 1 + 1 = 2. 1 e 2 são os dois pólos da existência, um não pode existir sem o outro.


Creio que o 2 é o número da Sabedoria, o espelho no qual o “eu existo” do 1 descobre a si mesmo.


(Melhor?)

xD



Hagal


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